Desenho: processo de criação de uma HQ
A oficina introduz conceitos das Histórias em Quadrinhos (HQs) e seus processos de criação, trazendo referências da indústria das HQs. (…)
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A oficina aborda a história da xilogravura, suas diferenças no território brasileiro e alguns movimentos como expressionismo e modernismo. Depois, propõe uma prática de xilogravura de fio, em uma cor, com madeira de reaproveitamento. A oficineira explica o uso das goivas, o baixo e alto relevo e a impressão manual.
– Lixas variadas
– Papel carbono
– Lápis e borracha
– Chapas de madeira
– Estojo de goivas
– Lixas
– Berço de segurança
– Placa de vidro
– Rolinhos de borracha
– Tintas gráficas offset
– Espátula de metal
– Estopa
– Colher de bambu
– Papel de baixa gramatura, como jornal, sulfite ou colorplus
– Álcool 70%
A oficina introduz conceitos das Histórias em Quadrinhos (HQs) e seus processos de criação, trazendo referências da indústria das HQs. (…)
A oficina exercita de forma poética a prática do desenho de observação e outras técnicas que abordam noções de perspectiva. (…)
A oficina faz uma breve explanação sobre a história da aquarela no Oriente e Ocidente, e analisa seu processo de produção. (…)
A oficina apresenta as várias etapas da técnica de stencil, como o corte das imagens e/ou texto, e as formas de pintura – sejam elas com o spray ou também com tinta sobre tecido. (…)
Esta oficina explora múltiplas facetas da colagem como linguagem, apontando técnicas, materiais e aplicações. (…)
A oficina propõe momentos de prática, reflexão e ampliação de repertório sobre a relação de escultura e cerâmica. (…)
A oficina apresenta os processos de construção de uma cumbuca a partir da técnica do belisco e também do acordelado. (…)
Oficineira:
Julia Contreiras - Designer, artista e arte-educadora
Julia Contreiras é designer, artista e arte-educadora, mestre em Design na área de experimentação gráfica pela FAU/USP, onde também graduou-se em Design, além de possuir formação complementar em gravura em diversos cursos livres. Desenvolve atividades em instituições e ateliês como Museu da Língua Portuguesa, Oficina Cultural Oswald de Andrade, Lugar de Ler e Bananal. Como gravadora, participou de diversas exposições, com destaque para “Câmbio-Gráfico”, Museu Casa da Xilogravura (2022), “Escapamentos”, Bananal (2021), “É Proibido Não Colar Cartazes”, CCSP (2018) e “Impressões Urbanas”, Galeria Ocuparte (2017). Também desenvolve trabalhos em design editorial. Atualmente, integra o coletivo de artistas do Bananal Arte e Cultura Contemporânea, onde compartilha um ateliê e colabora com atividades educativas e culturais.