Construção de estandarte
A oficina traz informações sobre o Carnaval e alguns elementos como o batuque da bateria e os estandartes. (…)
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A artista fala de seu processo de criação, de suas referências e da coleta de materiais que depois são incorporados à criação. Ressalta a relação entre o rigor técnico e a criação, o improviso. Em seguida, ensina a fazer o urdume e a trama, e depois desse conhecimento técnico inicia a composição de cores e formas de acordo com as escolhas dos participantes.
– Graveto em “V”
– Fio de arame ou fio de cobre (espessura a partir de 1,5 mm)
– Moldura de madeira
Materiais para tecer:
– Fios de algodão, como barbantes
– Lãs
Outros materiais podem ser incorporados quando estamos falando de experimentações, como:
– Uma tira de tecido
– Uma folha de árvore
– Uma pena de pássaro ou tiras de plástico
Ferramentas como auxílio:
– Agulha de tapeçaria
– Tesoura
– Fita crepe
A oficina traz informações sobre o Carnaval e alguns elementos como o batuque da bateria e os estandartes. (…)
A oficina propõe uma introdução ao bordado a partir da customização de uma peça de roupa que os participantes tenham em casa, (…)
A oficineira fala de sua experiência autodidata no cartazismo, apresenta uma breve história do desenvolvimento dos cartazes impressos. (…)
A oficina fala sobre a história da encadernação, passando por diferentes regiões geográficas e históricas, como Egito Antigo (…)
A oficina apresenta os fios mais populares do macramê e os principais nós: nó de laçada, nó quadrado, nó escondido, nó espiral ou DNA e nó festonê. (…)
Tecelagem é o trabalho de entrelaçar fios nos teares. Nesta oficina, é apresentada uma forma de aproximação com essa técnica a partir de um tear alternativo feito de papelão. (…)
A oficina apresenta o conceito de Upcyclcing (ou Supraciclagem), que se caracteriza pelo reuso criativo de materiais que, outrossim, seriam descartados, gerando resíduos sólidos. (…)
Oficineira:
Juliana Maia - Arte-educadora e artesã
Juliana Maia nasceu no Recife e reside em São Paulo desde 2009, onde está localizado o seu ateliê. Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco, com pós-graduação em Arte e Educação pela A Casa Tombada, com coordenação da artista e educadora Edith Derdyk. Em 2021, fez sua primeira exposição individual, “A Tessitura do Gesto”, na galeria Arte Plural, no Recife. Seus trabalhos caminham por tecelagem, costura, bordado e crochê, técnicas manuais herdadas da avó materna. Acredita que o pensamento se estrutura no fazer, aproveitando a lentidão na elaboração das peças para acessar uma intimidade com a obra. Costuma questionar e extrapolar tais ensinamentos levando essas técnicas a condições não usuais. Acredita que o pensamento está presente no fazer, um fazer que leva tempo, intimidade. Pequenos acontecimentos.